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Atividade física diminui o avanço da paraparesia espástica hereditária

Um estudo publicado por pesquisadores holandeses em julho de 2020 vem reforçar a importância da prática de atividade física pelas pessoas com paraparesia espástica hereditária.
É sabido que diante da reclusão causada pela pandemia, muitas pessoas mudaram profundamente sua rotina de vida, reduzindo a prática de exercícios físicos.
Venis e seus colaboradores viram nesse cenário uma oportunidade para explorar a influência da prática de atividade física e do estresse psicológico sobre a severidade dos sintomas da paraparesia Espástica Hereditária.
Os autores mostraram que a redução nos exercícios físicos está associada com o aumento da rigidez muscular, dor, fadiga física e com a piora da marcha.
Assim, é muito importante que as pessoas que possuem paraparesia espástica hereditária ou outras doenças sintomatologicamente correlatas não deixem de realizar seus exercícios de fisioterapia e alongamentos.
Segue algumas dicas dadas por nossas fisioterapeutas:
• Exercícios de alongamentos sentados – para cadeirantes e não cadeirantes: https://youtu.be/FM9VQumvcbM
• Exercícios respiratórios para quarentena da COVID-19:
https://youtu.be/kyIv5Kxu6c4
• Fisioterapia infantil para doenças neuromusculares – Quarentena da COVID-19: https://youtu.be/c6eXTT0hTpQ
• Alongamento de membros inferiores (Video I):
https://youtu.be/W8ThWy89_6I
• Alongamento de membros inferiores (Video II):
https://youtu.be/K4x2WIp-AIg
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Referência Bibliográfica
Venis et al. (2020). COVID 19 reveals influence of physical activity on symptom severity in hereditary spastic paraplegia. Journal of Neurology, 267:3462-3464.

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